sexta-feira, novembro 04, 2005
texto e fotos Isaumir Nascimento
Foi numa espera que o tempo passou. Não poupou o vento nem a água que caia do céu.
Ele era um menino que me dizia: - avante! e vivia sem pensar.
Tempo curioso que se equilibra com suas perninhas magras, ágeis, que não esperam.
Nem pensa que é um menino, que há um vento e uma chuva caindo do céu.